
“O Canal da Redenção é uma obra de infraestrutura hídrica que começou a se tornar realidade e vai levar água do Rio São Francisco para transformar essa região do Semiárido, que tem um dos solos mais férteis do mundo, na nova fronteira agrícola nacional”, disse Roma.
Tendo a bandeira do Semiárido como uma das suas principais prioridades num futuro governo da Bahia, se eleito, o ex-ministro não tem medido esforços em Brasília para a criação de condições ao desenvolvimento das potencialidades existentes em 65% do território baiano que está sob essa condição climática.

“Trabalhamos pelo Canal do Sertão Baiano e o Baixio de Irecê, que já veem virando realidade, e teve apoio do ex-presidente Bolsonaro, chegou a vez do Canal da Redenção”, assinalou João Roma.
Com 160 quilômetros de extensão, fazendo a captação da água em Xique-Xique e estendendo-se até América Dourada, em forma de espinha de peixe, o Canal da Redenção vai atender à demanda hídrica de uso múltiplo.
“Será água para consumo humano, animal, agrícola, industrial e ambiental”, explica Roma, ressaltando ainda que o projeto prevê a revitalização e perenização das bacias hidrográficas dos rios Verde e Jacaré por meio de adução pressurizada, que levará água às cabeceiras dos principais riachos e rios da região.
“Estima-se que o Canal da Redenção beneficiará mais de 500 mil pessoas na região, sendo que 100 mil pequenos produtores rurais. Serão gerados inúmeros empregos que dinamizarão a região, promovendo o desenvolvimento social e econômico”, afirmou João Roma.

